Diálogo, ok monólogo, no filme Butch Cassidy. A mulher diz:
"- Sou solteira, tenho 26 anos e sou professora. Tá aí o fundo do poço."
Tipo assim, eu não vi o final, mas com certeza ia ficar pior com o encosto que ela arrumou pra chamar de homem.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Ler os comentários é muito melhor do que ler a reportagem
Agora, o que pensa um Bolsonaro da Inglaterra:
RightWingTroll
19 January 2011 11:31AM
There's no reason why those with neither employable skills nor capital should be rewarded with inflated salaries.
RightWingTroll
19 January 2011 11:31AM
There's no reason why those with neither employable skills nor capital should be rewarded with inflated salaries.
E a juventude do Reino Unido desempregada chega a 1 milhão
A reportagem saiu no the guardian, e depois falando que o Primeiro Ministro ia tentar resolver coisa e tal, que o problema atinge o mundo inteiro. Nos comentários, aparece um cara falando que fez a graduação em história, não consegue emprego e foi para a Holanda fazer um mestrado para ver no que dá.... e uma outra pessoa responde ele da seguinte maneira:
MongoUmbongo 19 January 2011 11:28AM
"2.1 in BA History. There is nothing for this kind of graduate out there"
Well that's what happens when you study a subject which cannot be applied in the real world. Should have taken that Film Studies degree instead.
PERFECT!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Teve também o George Sorel
Reflexões sobre a Violência (Resumo)
1ª) Violência proletária é, para a filosofia burguesa, um resquício da barbárie e está chamada a desaparecer com o progresso. O que eles não falam é que já está ocorrendo a violência da burguesia: a exploração do homem com a conivência do Estado
2ª) Os socialistas no Parlamento não querem se apoderar do Estado por um luta armada, mas precisam de agitação e insatisfação do povo.
3ª) Com isso, eles conseguem favores da burguesia.
4ª) Quando os sindicatos mantêm contato com os políticos, a violência proletária é menor.
5ª) Os políticos querem as forças discordantes no campo da política (e nunca fora dela).
6ª) Os socialistas do Parlamento sabem a medida certa para agir com a burguesia e com os proletários: não pode ter tanto medo se não provoca resistência obstinada.
7ª) Aqui socialistas são disputados socialistas revolucionários do Parlamento propriamente revolucionários são os sindicalistas.
8ª) Qualquer que legisle, liberal ou socialista, irá ser contra a violência porque essa está livre da intervenção de sua profissão.
9ª) O socialismo era para vir no apogeu do capitalismo; como pensava Marx, e não em uma economia decadente.
10ª) Os socialistas no Parlamento querem unir-se à Igreja e a democracia. Isso, para dizer que são os socialistas no Parlamento quem estraga a revolução.
12ª) Há algo de conservadorismo muito forte nas grandes revoluções.O mal continua, mesmo com a mudança. Ex.: fim da perseguição aos cristãos com Constantino não alterou muito a vida deles.
13ª) Há mais conservação das coisas do que se supõe. 1º exemplo: Antigo Regime na França, Império Romano na Era Cristã, 3º merovíngio na França.
14ª) Assim, deduz-se o que esperar da revolução feita pelos socialistas oficiais.
15ª) A revolução não pode vir em tempos de decadência.
16ª) Se a revolução viesse agora, haveria corrupção do proletariado.
17ª) A idéia que se tem hoje sobre violência proletária tem menos a ver com a atualidade do que com uma memória da revolução.
18ª) Até 1870, a revolução era algo bom, mas parece que agora irá mudar o que se pensa sobre a violência.
19ª) A comparação com as lutas civis de hoje acaba com o prestígio das lutas revolucionárias.
20ª) As pessoas tendem a visualizar num futuro próximo as epopéias nacionais do passado.
21ª) O caráter duvidoso da justiça política: o criminoso de hoje pode ser o juiz de amanhã.
22ª) A lei que Robespierre criou (22 de pradial) que deu agilidade ao tribunal revolucionário era porque o direito penal sempre foi para proteger os superiores. Por isso, Robespierre quis aboli-lo.
23ª) O fim da justiça não é o direito, senão o Estado.
24ª) Alguma coisa mudou depois das Grandes Navegações, primeiro o Estado queria fazer grandes projetos, depois uns quiseram se aproveitar do Estado para fazer projetos.
25ª) Cadê o direito natural?
26ª) Razão de estado: “Antiguamente, el Estado se consideraba como bueno y sábio; en consecuencia, toda traba opuesta a su funcionamento era mirada como un delito grave. El sistema liberal supone, por el contrario, que el ciudadano, dejado en libertad, elige el mejor partido y ejerce el principal de sus derechos criticando al gobierno que de amo se convierte en servidor”.
1ª) Violência proletária é, para a filosofia burguesa, um resquício da barbárie e está chamada a desaparecer com o progresso. O que eles não falam é que já está ocorrendo a violência da burguesia: a exploração do homem com a conivência do Estado
2ª) Os socialistas no Parlamento não querem se apoderar do Estado por um luta armada, mas precisam de agitação e insatisfação do povo.
3ª) Com isso, eles conseguem favores da burguesia.
4ª) Quando os sindicatos mantêm contato com os políticos, a violência proletária é menor.
5ª) Os políticos querem as forças discordantes no campo da política (e nunca fora dela).
6ª) Os socialistas do Parlamento sabem a medida certa para agir com a burguesia e com os proletários: não pode ter tanto medo se não provoca resistência obstinada.
7ª) Aqui socialistas são disputados socialistas revolucionários do Parlamento propriamente revolucionários são os sindicalistas.
8ª) Qualquer que legisle, liberal ou socialista, irá ser contra a violência porque essa está livre da intervenção de sua profissão.
9ª) O socialismo era para vir no apogeu do capitalismo; como pensava Marx, e não em uma economia decadente.
10ª) Os socialistas no Parlamento querem unir-se à Igreja e a democracia. Isso, para dizer que são os socialistas no Parlamento quem estraga a revolução.
12ª) Há algo de conservadorismo muito forte nas grandes revoluções.O mal continua, mesmo com a mudança. Ex.: fim da perseguição aos cristãos com Constantino não alterou muito a vida deles.
13ª) Há mais conservação das coisas do que se supõe. 1º exemplo: Antigo Regime na França, Império Romano na Era Cristã, 3º merovíngio na França.
14ª) Assim, deduz-se o que esperar da revolução feita pelos socialistas oficiais.
15ª) A revolução não pode vir em tempos de decadência.
16ª) Se a revolução viesse agora, haveria corrupção do proletariado.
17ª) A idéia que se tem hoje sobre violência proletária tem menos a ver com a atualidade do que com uma memória da revolução.
18ª) Até 1870, a revolução era algo bom, mas parece que agora irá mudar o que se pensa sobre a violência.
19ª) A comparação com as lutas civis de hoje acaba com o prestígio das lutas revolucionárias.
20ª) As pessoas tendem a visualizar num futuro próximo as epopéias nacionais do passado.
21ª) O caráter duvidoso da justiça política: o criminoso de hoje pode ser o juiz de amanhã.
22ª) A lei que Robespierre criou (22 de pradial) que deu agilidade ao tribunal revolucionário era porque o direito penal sempre foi para proteger os superiores. Por isso, Robespierre quis aboli-lo.
23ª) O fim da justiça não é o direito, senão o Estado.
24ª) Alguma coisa mudou depois das Grandes Navegações, primeiro o Estado queria fazer grandes projetos, depois uns quiseram se aproveitar do Estado para fazer projetos.
25ª) Cadê o direito natural?
26ª) Razão de estado: “Antiguamente, el Estado se consideraba como bueno y sábio; en consecuencia, toda traba opuesta a su funcionamento era mirada como un delito grave. El sistema liberal supone, por el contrario, que el ciudadano, dejado en libertad, elige el mejor partido y ejerce el principal de sus derechos criticando al gobierno que de amo se convierte en servidor”.
frou-frou
A mulher seduz é com o frou-frou da saia.... que meigo....
Tudo isso graças ao cineclube do André
Tudo isso graças ao cineclube do André
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Esse ano foi o ano da França na minha vida
domingo, 5 de dezembro de 2010
Lembra quando o canalha do seu ex terminou com você?
Como é que foi? Ele, por acaso, assim que começou a sair com alguém, chamou você para uma conversa e disse a você calmamente o que se passava? Não, né? O que ele fez ao invés disso? Começou a sumir ou chegar tarde, te ligar menos, até que um dia, ele te irrita tanto, mais tanto com isso, que você é obrigada a perder a calma com o infeliz e gritando você diz: por acaso, você tem outra? É quando ele fica ele em silêncio, aí você não quer nem ouvir a resposta, mas o silêncio diz tudo... Aff, aí você fica se remoendo procurando achar onde é que errou, pensando: eu não deveria ter gritado, ter perguntado. Mas, creia, ele planejou isso, ele queria mesmo te deixar nervosa, que você perguntasse, porque assim ele vai ganhando tempo e se com a outra não der certo, ele pode voltar a se comportar direitinho ou então, ele diz que não foi ele que terminou com você, foi você que é uma megera, louca, viu como se descontrola?
Quem me abriu os olhos? A querida Simone, é claro:
"Eu me pergunto. . . Mas era demasiado evidente. Aquela porta batida, o copo de uísque, tudo era premeditado. Ele provocou minhas perguntas. E eu, pobre idiota, acreditei que ele me falava por lealdade. .. "
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