Sobre a beleza:
"Jamais Madame Bovary fora tão bela como naquela época; possuía a indefinível beleza que resulta da satisfação, do entusiasmo, do êxito e que nada é senão a harmonia do temperamento com as circunstâncias" (Madame Bovary. Gustave Flaubert)
Sobre a atração:
"O espírito é desesperadamente atraído pelo que não é intelectual, mas pelo que é vivo e belo na sua estupidez". (As confissões de Félix Krull, Thomas Mann)
Sobre o amor:
"Não se pode receber sem dar prazer, que cada gesto, cada carícia, cada aspecto, cada parte do corpo esconde em si um segredo, cuja descoberta causará delícia a quem a fizer. Dela aprendia Sidarta que os amantes não devem separar-se após a festa do amor, sem que um parceiro sinta admiração do outro; sem que ambos sejam vencedores tanto como vencidos; de maneira que em nenhum dos dois possa surgir a sensação de enfado ou de vazio e ainda menos a sensação desagradável de terem-se maltratado mutuamente." (Sidarta, Hermann Hesse)
"Jamais Madame Bovary fora tão bela como naquela época; possuía a indefinível beleza que resulta da satisfação, do entusiasmo, do êxito e que nada é senão a harmonia do temperamento com as circunstâncias" (Madame Bovary. Gustave Flaubert)
Sobre a atração:
"O espírito é desesperadamente atraído pelo que não é intelectual, mas pelo que é vivo e belo na sua estupidez". (As confissões de Félix Krull, Thomas Mann)
Sobre o amor:
"Não se pode receber sem dar prazer, que cada gesto, cada carícia, cada aspecto, cada parte do corpo esconde em si um segredo, cuja descoberta causará delícia a quem a fizer. Dela aprendia Sidarta que os amantes não devem separar-se após a festa do amor, sem que um parceiro sinta admiração do outro; sem que ambos sejam vencedores tanto como vencidos; de maneira que em nenhum dos dois possa surgir a sensação de enfado ou de vazio e ainda menos a sensação desagradável de terem-se maltratado mutuamente." (Sidarta, Hermann Hesse)
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