segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Redes Sociais II

Um dos temas que mais me agradam é da onde vem a riqueza, por que os pobres são pobres, o que fazer para sanar tal situação. Eu já li e fui adepta de algumas coisas, desde Napoleon Hill até Marx. O Hill veio com meu pai, que fã dos cursos do Sebrae para microempresários, me pagava para ler tais livros e do Lair Ribeiro. Longe de mim reclamar, acho mesmo que foi uma boa. Enfim, para a ideologia capitalista, a gente sabe, por mais que existam as condições anteriores ao indivíduo de desigualdade, no limite, no limite, se ele está numa pior, a responsabilidade é toda dele. Mas, o que é bom nessa lógica é que você pode sanar isso. Você pode sair do nada e chegar no topo. Daí, exemplos não faltam...o Henry Ford, o Sílvio Santos. Naqueles livros do Napoleon Hill ou do "O segredo" nowadays, existe mesmo uma metafísica capitalista que faz gerar a riqueza, nada de luta-de-classes ou mais-valia. Alguns pontos essenciais eram: seja auto-disciplinado, organizado, principalmente, seja positivo e visualize-se na situação que deseja estar. Pois bem, que eu estava no seminário Redes Sociais e o prof. Jaime Jimenez da UNAM começou a falar de pesquisa participativa e dos lugares que ele trabalhou com isso. Eu não conhecia muito bem o assunto, mas a pesquisa participativa é mais ou menos assim: vc (ONG ou Estado) chega num lugar pobre, do campo ou da periferia, e faz as pessoas se reunirem para descobrir quais as necessidades delas, o que podem fazer pra melhorar e começar a agir. É claro que tem uma linha de evolução da metafísica capitalista aí, mas não é porque a gente conhece a origem de um conhecimento que ele vai deixar de funcionar. Entretanto, isso ainda não eliminou as minhas perguntas sobre riqueza e pobreza, mas dá para entender como vc acaba com uma situação de extrema penúria ou analfabetismo e coisas assim. Esse quadro abaixo é o modelo que o prof. Jaime Jimenez apresentou para chegar LÁ
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